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EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO

  • Isis Marcelino
  • 19 de jan. de 2016
  • 12 min de leitura

Alguns dizem que a vida evoluiu, outros afirmam que Deus a criou do nada.

Os que crêem na criação estão baseados na fé em um ser supremo e na Bíblia (teístas); Os que crêem na evolução, não crêem em um ser supremo, nem na Bíblia (ateístas), e entendem a evolução como uma teoria científica, mas a evolução é mesmo científica ou é também uma questão de fé assim como o criacionismo? Vejamos...

Teoria da Evolução

- Significado da palavra "evolução": ato, processo ou efeito de evoluir.

Os primeiros filósofos a apontar essa teoria foram os gregos, mas surgiu de maneira mais intensa no século XIX, como uma co-autoria entre Charles Darwin e Alfred Wallace. Hoje mais conhecida como darwinismo ou evolucionismo. No entanto, antes disso Lamarck já tinha se oposto à teoria de um universo fixo e indicado que os seres vivos atuais eram a evolução de seres mais primitivos.

A teoria da evolução é uma teoria filosófica e especulativa*, que defende que a vida surgiu a partir de uma evolução lenta, gradual e progressiva ao longo de milhões e milhões de anos. Segundo essa teoria, todos os seres vivos descendem de uma simples e primitiva forma de vida, a chamada "ameba original" [De onde surgiu essa ameba?]; as espécies se diferenciariam somente com a passagem das eras (milhões e milhões de anos); o processo evolutivo selecionaria os animais e plantas cujas mutações são mais favorecidas pelo ambiente em que são obrigados a viver, a chamada “seleção natural”.

Ela consegue transformar dinossauros em pássaros, mamíferos anfíbios em baleias e macacos em humanos.” – Revista Live Science.

Os defensores dessa teoria alegam:

1. “É uma teoria científica. Como tal, ela pode ser desmontada desde que surja uma única prova de que ela não funciona.

[A final, para ser científica devemos provar a funcionalidade da teoria ou o contrário?]

2. Darwin disse que se alguém lhe apontasse um único ser vivo que não tivesse um ascendente sua teoria poderia ser jogada no lixo.

[A doutora Georgia Purdom, Ph.D. em genética molecular pela Universidade Ohio State, publicou recentemente um documentário que aponta para a pesquisa de DNA mitocondrial feito pelo geneticista Nathaniel Jeanson: “Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós viveu dentro de um período de apenas milhares de anos atrás.

Purdom esclarece que: “A genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que minam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada.”]

*Para ser considerado “científico” é necessário que haja provas concretas e não somente suposições, lógicas ou não.

O método científico se baseia na coleta de dados através de observação e experimentação.” – Revista Science Daily.

Segundo a teoria da evolução, todo esse processo evolutivo teria levado milhões e milhões de anos para acontecer. Como se pode provar, cientificamente (observando e experimentando), um processo tão longo, uma vez que é impossível a observação do mesmo, já que ninguém vive tanto tempo? O homem mal pode viver um século, que dirá milhões e milhões de anos.

O ponto principal da teoria da evolução é a alegação de que os animais evoluíram de uma espécie para outra espécie. Os homens, por exemplo, teriam evoluído do macaco através de um ancestral comum. O próprio Darwin declara que esse processo levaria milhões de anos para acontecer e portanto não pode ser observado: “Não vemos nenhuma dessas lentas mudanças ocorrendo até que o tempo marque a passagem de eras.” - Charles Darwin.

Se não pode ser observado devo crer, pela fé, em Darwin?

Como então provar cientificamente (observação e experimentação) a teoria da evolução? As “provas observáveis” mais comuns fornecidas pelos defensores dessa teoria são:

1) O esgana-gato: Uma espécie de peixe que teria evoluído para diferentes espécies esgana-gatos.

[Continuaram sendo peixes! Não houve mudança de espécies, por tanto é considerado uma adaptação natural e não uma evolução darwiniana.];

2) Lenski e as bactérias: Em um experimento, doze populações de bactérias idênticas teriam evoluindo, de maneira que todas ficaram diferentes, somando aproximadamente 1.014 bactérias.

[Continuaram sendo bactérias! Não houve mudança de espécies, por tanto é considerado uma adaptação natural e não uma evolução darwiniana.];

3) O tentilhão de Galápagos: Um pássaro do arquipélago de Galápago que devido a sua alimentação escassa precisou migrar em busca de comida, causando uma mudança no formato do seu bico, e outras mudanças genéticas.

[Continuaram sendo pássaro! Não houve mudança de espécies, por tanto é considerado uma adaptação natural e não uma evolução darwiniana.];

4) Registros fósseis: São sim, considerados provas científicas, mas não comprovam a teoria evolucionista de Darwin, uma vez que não se encontram fósseis de transição, quando deveriam existir milhares de espécies de transição entre os diversos patamares evolutivos. Além disso, para estabelecer as datas mais aceitas para o registro fóssil, a ciência precisou assumir várias "pressuposições" como realidade para formar o quadro geral da história da vida na terra.

*Lucy: É o um fóssil amplamente divulgado como sendo um fóssil de transição, descoberto em 1974 na Etiópia. Compare nas fotos abaixo o fóssil achado (em fundo preto) e o que é divulgado nos museus e etc; veja a gigantesca diferença (e imaginação) entre ambos e quanto foi acrescentado para se chegar a forma final, mais divulgada.

As “provas vestigiais” (vestígios da evolução) apresentadas:

1) O apêndice humano: Alega-se que o coelho, por exemplo, tem um apêndice grande para digestão da grama e que o apêndice humano seria um vestígio da evolução, pois para o homem o apêndice não teria funcionalidade alguma. Seria por tanto, uma sobra da evolução.

[Sabe-se porém que o apêndice faz parte do sistema imunológico humano, tendo sim uma função. Leia: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/apendice-humano-sim-o-apendice-tem-uma-funcao.htm]

2) O cóccix humano: Alega-se que o cóccix humano é um vestígio da evolução, pois para o homem o cóccix não teria funcionalidade alguma. Seria por tanto, uma sobra da evolução, uma antiga cauda primata.

[Na verdade o cóccix é uma vértebra, de grande importância para o suporte de tendões, ligamentos e músculos, além de dar equilíbrio estrutural e a postura do corpo humano.]

*Se não se pode provar cientificamente a teoria da evolução (por isso até hoje é chamada de TEORIA), ela é na realidade uma filosofia especulativa, ou seja, uma fé cega em algo que parece fazer sentido para alguns.

Mesmo sem evidências concretas e irrefutáveis, essa teoria ganhou bastante destaque por se opor ao criacionismo, que era o único relato do surgimento da vida até então. Ateus, obviamente, sempre desejaram comprovar a independência da vida em relação a um ser divino, e eles em sua maioria são os grandes defensores dessa teoria, preferindo crer em teorias humanas, que acham menos louco e mais racional. Será?

Recentemente mais de 800 Ph.Ds, incluindo muitos biólogos, assinam em abaixo-assinado o seu cepticismo (descrença, incredulidade, dúvida) quanto à teoria evolucionista darwiniana e muitos nem são cristãos.

O evolucionismo não se apóia em fatos. Sua base é a fé no naturalismo filosófico." – Phillip E. Johnson.

Criacionismo (ou Design Inteligente):

- Significado da palavra "criação": ato, processo ou efeito de criar. [Atenção: Para que algo seja criado é preciso que esse algo ainda não exista.]

Criacionismo

Deus, um ser supremo em poder e inteligência, chama, do nada, a existência de todo o Universo e tudo o que nele há, num processo que durou seis dias (mais um de descanso), descrito no livro de Gênesis, capítulo 1:

  • 1º dia: Deus criou a luz;

  • 2º dia: Deus criou o céu das estrelas;

  • 3º dia: Deus criou a terra seca;

  • 4º dia: Deus criou o sol, a lua e as estrelas;

  • 5º dia: Deus criou todos os seres viventes, segundo sua espécie;

  • 6º dia: Deus criou o homem;

  • 7º dia: Deus “descansou”.

A princípio realmente é preciso fé para crer num relato como esse. Crer no criacionismo é um ato assumido de fé, mas passa a ser um ato racional conforme Deus se revela aos Seus, através da Sua Palavra. A natureza também dá seu testemunho contra a evolução darwiniana, perfeitamente dividida em classes absolutamente estáveis e não em transmutação, e completamente interligadas. Dezenas de parâmetros encontram-se “perfeitos” para a vida existir neste planeta. Tudo está interligado de forma inteligente e harmônica.

Design inteligente

Muitas, senão todas as características do universo e das coisas vivas, tem evidencias que mostram que estas coisas não se desenvolveram por um processo não guiado, como a seleção natural, mas teriam sido projetadas por uma mente super inteligente.

O design inteligente é uma teoria que emprega os métodos comumente usados por outras ciências históricas (como: física, química, bioquímica, cosmologia, geologia...) para provar a necessidade de uma super mente criadora por trás de todo o processo. Não discute nem supõe a idade exata da Terra, nem quando a vida surgiu no planeta, muito menos quem é o criador. Vejamos alguns pontos:

1) A posição da Terra no sistema solar: Se estivesse ligeiramente mais próxima do Sol, a temperatura à superfície seria demasiadamente elevada e as águas dos oceanos evaporariam, se a Terra estivesse ligeiramente mais afastada, estaria continuamente coberta de gelo. Sua posição é a ideal para que haja vida, e não mero acaso;

2) A órbita circular da Terra: Para manter uma temperatura relativamente constante o ano inteiro e ainda sim proporcionar características climáticas diferentes para cada região, a velocidade e o sistema de rotação providenciam dias e noites com durações perfeitas, a sua inclinação ajuda a gerar as estações;

3) A Lua: a presença da lua, além de iluminar a noite, providencia as marés que limpam os oceanos;

4) A presença de água na Terra: A presença de largas quantidades de água, com as suas espantosas e especiais propriedades, é extremamente necessária para a vida. A água é um composto raro visto que é mais leve no estado sólido do que no estado líquido. Isto permite que as lagoas congelem na superfície, permitindo que a vida sobreviva. Se assim não fosse, os corpos líquidos espalhados pelas zonas mais frias da Terra congelariam desde o topo até as zonas mais profundas, matando toda a vida dentro desse espaço líquido. A água é também o “solvente” natural mais universal que se conhece. Em que outro planeta do nosso sistema solar se pode encontrar água, nas suas diversas formas, como encontramos na Terra?

5) A Física: A calibração perfeitamente afinada das constantes que controlam a física do universo (força nuclear, força gravitacional, forças eletromagnéticas...), estão calibradas até ao mais ínfimo detalhe. Uma variação mínima nestes tornariam a vida na Terra impossível.

6) Registros fósseis: Os fósseis mais antigos não variam muito com o passar do tempo, e documentam um aparecimento geologicamente rápido da maior parte dos grupos principais dos animais complexos. O aparecimento súbito e a estáse estão de acordo com o conceito Bíblico da criação “segundo o seu tipo”, e também com o Dilúvio global que varreu a Terra até às partes mais baixas das suas camadas rochosas superficiais, depositando a “coluna geológica” e dando a aparência duma “Explosão Câmbrica”. As criaturas mais inteligentes e mais móveis teriam escapado por mais tempo das águas do Dilúvio, havendo sido enterrados nas partes mais elevadas das camadas, causando uma ordem de enterro que progride das formas mais “simples” para as mais complexas.

7) A consciência humana: O homem é o único ser criado a imagem e semelhança do criador, e isso não diz respeito a aparência física, mas sim a trindade. Deus, que é trino (Pai, Filho e Espírito Santo) fez o homem trino (corpo, alma e espírito) e deu-lhe o poder de dominar sobre toda a criação, por esta razão o homem tem características tão diferentes e superiores aos demais animais. Químicos por si só não conseguem explicar a autoconsciência, a criatividade, o raciocínio, as emoções, as sensações... Apenas eventos neurológicos cegos.

8) A linguagem humana: A linguagem é uma das muitas coisas que nos separam dos animais. Nenhum animal é capaz de atingir algo remotamente parecido com o que os humanos são capazes de fazer, e todas as tentativas feitas para se ensinar chimpanzés a falar falharam. Os evolucionistas não têm explicação para a origem da linguagem humana, muito menos para suas variáveis. A Bíblia tem. Adão foi criado com a capacidade de falar. A Bíblia explica também o porquê de termos várias línguas (Deus teve que “confundir” a língua comum, usada em Babel depois do Dilúvio, como forma de forçar o homem a se espalhar pelo mundo, como Ele assim havia ordenado).

9) Reprodução sexual: Muitas criaturas reproduzem-se de forma assexuada. Porque os animais iriam abandonar a mais simples reprodução assexual em favor da muito mais dispendiosa e ineficiente reprodução sexual? Este tipo de reprodução, ao contrário da assexuada, é um processo bastante complexo que só é útil se tudo estiver no seu lugar. A alegação de que a reprodução sexual evoluíu órgãos sexuais complementares (masculino e feminino), esperma e ovos, e toda a maquinaria que está associada ao processo, é um desafio para a nossa imaginação.

10) Cosmologia: Os cosmólogos têm calculado que, as probabilidades de um universo favorável à vida surgindo ao acaso são menores do que dez elevado à potência de 10 com 123 zeros a seguir! As leis do Universo são especificadas correspondendo à banda estreita de parâmetros requeridos para a existência de vida avançada. Como o cosmólogo ateu Fred Hoyle observou, “uma interpretação de senso comum dos fatos sugere que um superintelecto brincou com a Física, bem como com a Química e a Biologia”. O Universo mesmo demonstra forte evidência de ter sido planejado intencionalmente.

11) A Química: Pesquisas sobre as células revelam grandes quantidades de informação bioquímica armazenadas em nosso DNA, na seqüência dos nucleotídeos. Nenhuma lei física ou química dita a ordem das bases de nucleotídeos em nosso DNA, e as seqüências são altamente improváveis e complexas. Além disso, elas são altamente especificadas no que diz respeito às exigências independentes da função e da síntese de proteínas. Assim, quase todos os biólogos moleculares agora reconhecem que as regiões codificadoras do DNA possuem um “conteúdo de informação” ou “complexidade e especificidade”. Até o zoólogo ateu Richard Dawkins admite que “a biologia é o estudo de coisas complicadas que dão a aparência de terem sido planejadas intencionalmente para um propósito”. Ateus como Dawkins crêem que processos naturais não guiados fizeram todo “planejamento intencional”, mas o teórico do design inteligente Stephen C. Meyer destaca: “Em todos os casos onde sabemos que a origem causal do ‘conteúdo de alta informação’, a experiência tem demonstrado que o design inteligente desempenhou um papel causal.”

12) Bioquímica: Após iniciar com a observação de que os agentes inteligentes produzem informação complexa e especificada (ICE), os teóricos do design inteligente hipotetizam que, se um objeto natural foi intencionalmente planejado, ele conterá altos níveis de ICE. Então os cientistas realizam testes experimentais sobre os objetos naturais para determinar se eles contêm informação complexa e especificada. Uma forma de ICE facilmente testável é a complexidade irredutível, que pode ser testada e descoberta experimentalmente pela engenharia reversa de estruturas biológicas por meio de experimentos de silenciamento genético para determinar se eles requerem o funcionamento de todas as suas partes. Quando o trabalho experimental descobre complexidade irredutível em Biologia, eles concluem que tais estruturas foram planejadas intencionalmente.

13) Geologia: A Geologia e o relato de Gênesis 1 concordam em relação a ordem do surgimento das camadas. Nicolas Steno, um cientista holandês do século XVII, propôs que no passado as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água. [GN 1:2 - água] Baseado neste raciocínio, ele concluiu que partículas (sedimentos) num líquido (água) afundariam formando uma camada horizontal, como as camadas de rochas que formam a estratigrafia da coluna geológica. Este princípio ficou conhecido como o Princípio da Horizontalidade Inicial. Ele também concluiu que no passado essas camadas (estratos) continuavam lateralmente muito além dos limites encontrados hoje. Assim foi formulado outro princípio que ficou conhecido como o Princípio da Continuidade dos Estratos. Baseado nestes dois princípios e aplicando-os em função do tempo, Steno propôs o que hoje é conhecido como a Princípio da Superposição, que na sua forma mais simples diz: “As camadas de rochas aparecem organizadas numa seqüência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização.” [GN 1:9 – surgimento da porção seca]. “Sendo que camadas paralelas são a regra geral, e que a superfície da Terra tem uma erosão rápida, conclui-se que quase todas as camadas sedimentárias foram depositadas rapidamente... não em longos períodos de tempo.” - Dr. Walt Brown. Estes três princípios utilizados pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida. É importante notarmos que estes princípios foram estabelecidos como sendo auto-evidentes, sema necessidade de quaisquer dados experimentais para confirmá-los.

14) O testemunho da Bíblia: A Bíblia é a Verdadeira Palavra de Deus. As palavras da Bíblia em relação às nossas origens e a todo o resto foram dadas aos homens para serem escritas, e Deus é o único ser que esteve presente durante todo o processo de criação. Deus se revela a nós, através da Bíblia, como o Criador do universo e tudo o que nele há, releva como se deu a ordem dessa criação e como se desenvolveu. Todos os relatos bíblicos são imutáveis, ao contrário da palavra do homem que vive mudando - isso inclui a ciência humana, e vem se confirmando e se cumprindo ao longo dos anos. Diversas profecias foram feitas, escritas e cumpridas fielmente. Diversas descobertas arqueológicas foram realizadas com base nas Sagradas Escrituras. A Bíblia é o livro mais antigo da história, com o maior número de cópias manuscritas, fiéis, o mais vendido e o mais combatido por aqueles que insistem em desacreditá-la.

“Mas quem criou Deus?”

Antes de mais nada, é preciso entender que as regras que permeiam a humanidade são regras criadas para a dimensão humana, física. Deus não é humano nem físico (carne), mas sim espírito, por tanto nenhuma dessas limitações se aplicam a Ele. Ter início e fim é uma limitação temporal e Deus é atemporal. Deus não tem começo e nem fim. A Bíblia diz: "No princípio, Deus..." Ele já estava lá! Este é um conceito difícil para nossas mentes limitadas, mas um dia tudo isso nos será completamente revelado e entenderemos tudo por completo. “...Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.” 1 Coríntios 13:12

Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” Romanos 1:20-22

E aí... Fé em Deus ou fé em Darwin?

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@2014  Quem deu crédito à nossa pregação? Isaías 53:1

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