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ISLAMISMO

  • Isis Marcelino
  • 3 de jul. de 2018
  • 14 min de leitura

Atualizado: 4 de jan.


A Caaba, em Meca.
Meca.

Os árabes são um grupo étnico semita (descendentes de Sem, filho de Noé), nativo principalmente do Oriente Médio e da África setentrional, originário da península Arábica, a qual é constituída majoritariamente por regiões desérticas (Fonte: Wikipedia). Seriam descendentes de Abraão que era semita, filhos de Ismael, seu primogênito.


Segundo a história, os árabes eram inicialmente politeístas, isto é, cultuavam diversos deuses, frequentemente representados por imagens ou pedras, que se achavam conservados na Caaba (templo) de Meca. Hubal, por exemplo, era um deus árabe considerado como o deus dos deuses e um dos mais notáveis, feito de ágata vermelha, e em forma humana, mas com uma mão de ouro. A Caaba tinha 360 ídolos dos deuses de Meca.


A Enciclopédia Chambers’s diz: "...a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração."


Na foto abaixo é possível ver o local onde a pedra negra é exposta até os dias de hoje na Caaba.

Peregrinos olhando a Pedra Negra.

Acredita-se que no período pré-islâmico, a Caaba simbolizava o sistema solar, abrigando 360 ídolos, sendo assim uma representação zodiacal. O edifício foi destruído e restaurado diversas vezes, e a construção atual é datada do século VII, substituindo a mais antiga que foi destruída no cerco de Meca em 683 d.C. Veja sua estrutura:

A Caaba.


O nascimento de Maomé e o surgimento do Islamismo

Maomé nasceu em Meca em 22 de abril de 571 d.C. Era membro de uma família pobre da tribo coraixita. Órfão muito cedo, Maomé foi criado por um avô e depois por um tio. Até os 20 anos foi pastor, quando, então, empregou-se na caravana de uma rica viúva chamada Kadidja, com quem veio a se casar, passando assim a ser um homem influente. Enquanto atuava como caravaneiro, teve contato com as duas religiões monoteístas de sua época: o judaísmo - a religião monoteísta mais antiga do mundo - e o cristianismo.


Gravura retratando o profeta Maomé e seus discípulos.
Gravura retratando o profeta Maomé e seus discípulos.


Após um período de isolamento no deserto, voltou à Meca, afirmando ter recebido mensagens de Deus, recitadas pelo Arcanjo Gabriel. Ao longo de 22 anos Maomé teria recebido essas mensagens que foram copiladas no que se tornaria o livro sagrado do islã, o Corão (que significa "recitado"). Maomé começou então a divulgar sua "nova doutrina" pelo mundo politeísta árabe, onde dizia ter o verdadeiro caminho para a salvação, segundo ele, a mesma mensagem de Jesus e de Moisés que teria sido corrompida ao longo dos anos.

Podemos concluir então que o Islamismo é inicialmente uma religião criada tomando como base os ensinamentos já existentes das outras religiões abraâmicas, porém o Islã reverte a promessa de Deus feita à Isaque e sua descendência à Ismael e sua descendência.

Ao começar a divulgar sua doutrina, Maomé chocou-se com os interesses econômicos dos coraixitas de Meca que temiam que a nova religião diminuísse as peregrinações à Caaba, prejudicando assim seus negócios. Maomé foi perseguido e expulso de Meca em 622 d.C. (início do calendário islâmico), dirigindo-se para a cidade de Yatreb, episódio conhecido como Hégira. A cidade de Yatreb (que depois passou a se chamar Medina - “a cidade do profeta”), recebeu Maomé e seus seguidores, aderindo à religião islâmica e divulgando-a entre os beduínos do deserto. Em pouco tempo, Maomé conquistou uma legião de adeptos que, em 630 d.C., se dirigiu e conquistou Meca, matou seus opositores, destruiu os ídolos da Caaba, e assim, esta foi denominada a cidade oficial do Islamismo. Dessa forma Maomé conseguiu impor uma religião única ao povo árabe, elemento determinante para a posterior unificação política da região, se tornando assim o maior líder religioso, político e militar árabe.

O termo "islã" significa "submeter" e o nome dado à seus seguidores, os "muçulmanos" significa "submisso".

A expansão do islã

No século VII, a população árabe viveu um intenso crescimento demográfico que gerou a necessidade de novas terras. O elemento da religião fundada por Maomé serviu de justificativa para a expansão territorial do século seguinte. Maomé foi um líder religioso, político e militar e como tal era homem de guerra. Suas guerras sempre entrelaçavam os três poderes e visavam: expansão territorial, aquisição de bens, conquista, domínio e poder. Foi assim o islã se expandiu.

Após a morte de Kadidja, Maomé se casou tantas vezes que as biografias divergem quanto à quantidade, podendo variar entre 14 e 21 vezes. Além de esposas, ele desposou: concubinas, escravas, prisioneiras de guerra, viúvas de seus companheiros mortos nos campos de batalha. Assim, seu harém se tornou numeroso e bem diversificado. De todas as suas uniões, as mais chocantes são, sem dúvida: Aisha, que tinha apenas seis anos de idade quando se casou e Zaynab, que era sua nora. Embora os textos sagrados islâmicos determinem que cada muçulmano só possa desposar simultaneamente quatro esposas, o próprio Alcorão abre uma exceção para o profeta.


O fato é que em 632 d.C. Maomé morreu, e sua morte deu origem a uma grande crise entre seus seguidores, já que, apesar de seus muitos relacionamentos, nenhum dos filhos homens de Maomé tinha atingido a idade adulta, não havendo assim a possibilidade de uma sucessão natural direta. Um conselho nomeou Abacar como o primeiro califa, mas alguns dos seguidores do profeta (os xiitas) acreditam que ele designou Ali, seu genro, como seu sucessor, num sermão público na sua última peregrinação a Meca. Esta divisão permanece até hoje, são os dois seguimentos conhecidos como: os sunitas e os xiitas.

Segundo os preceitos islâmicos, TODO seguidor de Maomé deve ser um soldado encarregado de levar a fé a todos os “infiéis” (djihad = Guerra Santa). Tal motivação levou os árabes, comandados pelos califas, à expansão por vastas áreas do Mediterrâneo. Essas conquistas começaram logo após a morte do profeta Maomé. A civilização islâmica se expandiu, por toda a região do Oriente Médio, norte da África, sul da Europa e centro do Império Bizantino, na Anatólia (atual Turquia). Em 638 d.C. o califa Omar conquistou Jerusalém, que passou a ser declarada a terceira cidade mais sagrada do islã, após Meca e Medina. Em 691 d.C. foi construído o Domo da Rocha (Mesquita de Omar) no monte mais sagrado dos judeus, o Monte Moriá (Gênesis 22:2; 2 Crônicas 3:1).

Jerusalém e o Islamismo

Mesquita de Omar.
Jerusalém e a cúpula dourada.

Jerusalém não fazia parte da história do povo árabe, não está no Alcorão e Maomé nunca esteve lá pessoalmente, mas apesar disso passou a ser considerada a terceira cidade "sagrada" do islamismo, após sua conquista pelos muçulmanos.

Uma passagem do Alcorão conta que Maomé realizou uma viagem noturna no lombo de uma criatura mítica (um animal branco alado, metade mula, metade cavalo), chamado "Buraq". Essa viagem teria sido da Mesquita Sagrada (em Meca) para a mesquita mais distante ("Al aqsa", em árabe, quer dizer "mais distante"). Lá, na mesquita "mais distante" o profeta teria subido aos céus. O texto não explicita em qual coordenada geográfica do planeta seria essa mesquita mais distante, e em relação ao nosso planeta, de Meca à Jerusalém nem é tão longe assim, mas o fato é que, após a conquista de Jerusalém pelos muçulmanos, o monte sagrado judeu, o pedaço de terra mais disputado do mundo ao longo dos séculos, passou a ser indicado como sendo o local da tal mesquita mais distante pelos muçulmanos, passando assim a ser o mais novo local sagrado do islã. Em algumas traduções do Alcorão, o nome Jerusalém aparece entre colchetes para evidenciar que a localização foi enxertada depois.

O fato é que a construção de uma mesquita no pedaço de terra mais disputado de todos os tempos é uma clara mensagem ao mundo, significa a implantação do domínio islâmico numa exibição de poder, sob o ponto de vista religioso, significa uma espécie de "superioridade" em relação a judeus e cristãos. É como se a religião monoteísta mais jovem do mundo superasse seus "concorrentes diretos".

A dualidade do islã

Engana-se quem pensa que o Islamismo é apenas uma religião, muito menos uma religião de paz, na verdade se trata de um sistema político completo. Eles possuem três livros sagrados: o Alcorão, Sira e Hadith. Segundo Bill Warner, 15% da Sira conta a biografia de Maomé e trata de temas religiosos, todo o restante trata sobre a Jihad, a expansão do Islã através da guerra santa. 51% de toda a trilogia é destinada a como lidar com o "kafir" (os infiéis - quem não é muçulmano). Segundos esses textos, o kafir pode ser enganado, emboscado, odiado, escravizado, humilhado, torturado e decapitado. O máximo de tolerância que é oferecido ao kafir é ser transformado num "dhimmi", um semi-escravo. Ele pode praticar a sua religião em casa e seguir os seus costumes na vida privada, desde que pague a jizya, um imposto de 50% sobre o seu salário. Um dhimmi praticamente não tem direitos civis e deve prestar reverência aos muçulmanos. Ou seja, a expansão religiosa do islã não gera paz, mas terror, muitos lucros, além de mais e mais terras, e ainda que todo o mundo se converta ao islamismo, ambos jamais serão considerados iguais.

Como entender essa dualidade entre religião e política? Basta focarmos na história de vida de Maomé. O aspecto religioso do Islã pode ser encontrado na fase onde Maomé pregava em Meca, ou seja, quando o profeta focava a sua atenção na evolução espiritual individual. O Corão de Meca oferece uma visão mais pacifista. Quando alguém aponta essa visão mais tolerante do Islã, com certeza está se referindo a tal fase da vida do profeta. Já na fase Medina, o Islã toma um caminho político, onde o objetivo é a expansão militar extremamente violenta, usando o caminho da conversão forçada dos infiéis, onde a alternativa é a escravidão ou a morte. O lado espiritual veio primeiro, mas acabou revogado pelo lado político-militar que veio depois.

Religião de "paz"

Em quase todas as religiões, o código moral proposto se aplica e beneficia a toda humanidade. Um judeu ou cristão não deve matar, roubar, mentir ou causar dano a qualquer outro ser humano, pelo contrário, ou seja, o código de ética dado por Deus é universal. É isso que a Tanakh e a Bíblia nos ensinam. Já no Islamismo, há um código para muçulmanos e outro para os não muçulmanos. Um muçulmano não pode matar, roubar, mentir ou causar dano a outro muçulmano, mas pode fazer tudo isso com um não muçulmano.

A Sharia (que significa "caminho") é a lei que os muçulmanos têm a obrigação de implantar em todo o mundo, e não podem descansar enquanto isso não se tornar uma realidade GLOBAL; é a lei pela qual eles se sentem no direito de bater em suas esposas, açoitar publicamente alcoólatras e aqueles que jogam, amputar as mãos de ladrões, executar homossexuais, açoitar fornicadores e apedrejar até à morte aqueles que cometeram adultério, além de condenar à morte quem ousar criticar MAOMÉ, o ALCORÃO ou o ISLAMISMO. Tal “lei” ainda determina que os que abandonam o islamismo sejam assassinados em nome de Alá e determina que aqueles que creem que Jesus é filho de Deus sejam decapitados.

Os muçulmanos que negam a validade da sharia são classificados como infiéis ou apóstatas, pois abandonaram a essência da religião que afirmam seguir. A maioria dos livros ocidentais que falam sobre o islamismo afirmam que a sharia hoje possui pouca ou nenhuma importância na maioria das sociedades muçulmanas modernas, o que não é verdade. Isso só ocorre nos países onde o islã AINDA é minoria, a medida que ele cresce as leis passam a ser implantadas.

Cristão sendo decaptado por um muçulmano.
Cristãos capturados e assassinados pelo ISIS.


Jihad e a impossibilidade da paz

A Jihad não é apenas uma guerra sagrada, mas o princípio que norteia a vida de todo muçulmano. É o esforço militar, econômico, político e intelectual para expandir o Islã por todo o mundo. É dever de TODO muçulmano fazer guerra (JIHAD) contra todos os povos até que todas as sociedades e governos se curvem ao islamismo em suas terras. Os muçulmanos PODEM ENGANAR quem não é muçulmano, se isso for proteger suas vidas ou sua religião, podem mentir em nome de Alá se isso favorecer o avanço e a expansão do ISLAMISMO em uma sociedade ou nação não muçulmana. Duas das palavras no mundo islâmico conhecidas por representar essa prática são: TAQIYYA e KITMAN.

Quando você ouve um muçulmano dizendo que os jihadistas não representam o verdadeiro islã, eles estão praticando a Taqiyaa. Quando você vê um país muçulmano assinando acordos de paz, que logo depois são quebrados, eles estão praticando a Taqiyaa. Quando os muçulmanos presentes em uma sociedade são a minoria, eles costumam citar os versos do Alcorão que falam de paz e harmonia, mas quando o número passa da metade da população local, é comum acontecer deles se tornarem mais agressivos e promoverem a incitação e mobilização islâmica através dos versos violentos. Basta você mesmo fazer uma pesquisa sobre as leis e suas aplicações nos países de maioria islã.

Não existe muçulmano moderado e muçulmano extremista, veja você mesmo o que eles dizem:

Até mesmo crianças são treinadas para se tornarem soldados do islã. Um documentário anglo-palestino divulgado na íntegra no site Vice News mostra como crianças são recrutadas para serem jihadistas na cidade síria de Raqa.

“Acreditamos que esta geração de crianças é uma geração do califado, que combaterá infiéis e apóstatas, os americanos e seus aliados. A doutrina correta foi incutida neles. Todos querem lutar pelo Estado Islâmico”, explica o homem, enquanto as crianças mergulham no Eufrates. "Queremos satisfazer a Deus, não importam os padrões internacionais”, declara um clérigo.


Guerra ao "povo do livro" ou "povo da cruz"

O “povo do livro” são basicamente os judeus e os cristãos, “povos irmãos” que teriam o mesmo Deus e são considerados os maiores inimigos do islã, já quando falam "povo da cruz" se referem diretamente a cristãos.

As rixas entre muçulmanos e judeus remontam as primeiras guerras de Maomé contra tribos judaicas estabelecidas em Medina. Numa passagem que todo muçulmano conhece, Maomé dominou uma tribo judaica e mandou cortar a cabeça de 800 judeus homens, passando o dia inteiro assistindo a execução ao lado da sua esposa de 12 anos Aisha.

Os cristãos também sofreram pesadamente com a expansão islâmica. Podemos citar apenas um exemplo: o território conhecido hoje como Turquia era quase 100% cristão e hoje é 99,7% muçulmano. O que aconteceu com todos esses cristãos? Eles foram obrigados a se converter, viveram uma vida de semi-escravos (dhimmis) ou foram mortos. Algo que ocorreu praticamente em todos os países dominados pelo Islã.

Ao contrário de quase todos os versos de violência do Antigo Testamento que estão presos ao contexto histórico, a maioria dos versos de violência no Alcorão são ordens diretas ao leitor HOJE. O Alcorão contém diversos versículos que conclamam os muçulmanos para a guerra contra os não crentes (em Alá) para o domínio islâmico mundial. Alguns são bastante claros, com comandos para cortar as cabeças, dedos e matar os infiéis onde quer que eles possam estar escondidos.

Alcorão (2:191-193) diz: "Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque Al-Fitnah (descrença ou agitação) é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos. Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a Al-Fitnah (descrença ou agitação) e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos."

Alcorão 4:74 diz: "Que combatam pela causa de Deus aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa."

A rivalidade é tamanha, e absolutamente escrachada, que recentemente muçulmanos se inspiram em GTA e criaram um jogo de videogame que estimula matar cristãos e judeus. O jogo, chamado Flames of War – Fighting Has Just Begun (“Chamas da Guerra – A luta apenas começou, em tradução livre”). O vídeo trailer original já foi acessado centenas de milhares de vezes antes de ser removido do YouTube. Cópias do vídeo feitas por outros usuários da plataforma de streaming já beiram um milhão de visualizações. No jogo, a cada inimigo morto, o jogador ouve a frase “Allahu Akbar“, que significa “Deus é grande”. Segundo informações prévias, o jogo poderá ser baixado gratuitamente, mas o lançamento ainda não foi anunciado de forma oficial.

Bíblia x Corão

A Bíblia foi escrita ao longo de cerca de 1500 anos, por diversos homens, de épocas históricas diferentes, em locais diferentes, inspirados pelo Espírito Santo de Deus, que apesar de toda essa diferença, entregaram uma unidade ímpar de doutrina e em seu propósito. De Gênesis ao Apocalipse encontramos a mesma mensagem, onde Deus se revela ao homem, apresentando seu plano de salvação, Jesus Cristo. Todos os profetas apontaram para o Messias e todos os apóstolos falaram dele, Cristo é a mensagem central da revelação, e é somente por meio dele que nos chegamos ao Pai. O próprio Jesus ordenou aos apóstolos que fossem aos povos e anunciassem o Evangelho a toda criatura, mas jamais ordenou a morte daqueles que recusassem recebê-lo como Senhor e Salvador. É importante lembrar que nenhum profeta bíblico anula ou desfaz aquilo que o outro já revelou, mas todos se complementam apontando para o Salvador, e a este Salvador, Deus deu toda a autoridade no céu e na terra (Mateus 28:18), Cristo Jesus.

Já o Corão foi revelado somente a Maomé, ao longo de 22 anos. Diversos trechos do Corão são baseados na Torá, porém distorcidos em favor do povo muçulmano. Para os islâmicos, ele é o profeta final, enviado para pregar a mesma mensagem de Jesus e de Moisés, que teria sido corrompida ao longo dos anos. O que não faz o menor sentido... Moisés profetizou sobre o Cristo (Deuteronômio 18:15-19) e Jesus confirmou que Moisés falava dele (João 5:45-46), além disso, Jesus afirmou categoricamente ser o Cristo, a plenitude da revelação de Deus, além de afirmar que João Batista era o último profeta (Mateus 11:13).


O crescimento do Islamismo no mundo

O islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, atrás somente do cristianismo, passando facilmente de um bilhão de fiéis, e é também a religião que mais cresce no mundo por diversos fatores: os muçulmanos possuem alta taxa de fecundidade, ao passo que os casais cristãos diminuíram o número de filhos, os muçulmanos ortodoxos continuam formando grandes famílias; Em regiões de miséria, o islã com suas riquezas assume importante função social, abrindo assim caminho para novas conversões; os constantes avanços territoriais realizados pelos muçulmanos ao longo dos séculos, que realizam conversões em massa por meio da força e do medo.

O islã é a religião que mais cresce no mundo. Espera-se que, até o final do século, ela ultrapasse o cristianismo para se tornar a religião com o maior número absoluto de fiéis do planeta, porém na América Latina, contudo, o aumento do número de seguidores do Corão não acompanha o ritmo registrado em outras partes do mundo.

No Brasil, por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) contabilizou 35 mil seguidores do islã em todo país, mediante uma população total de 190,7 milhões, no censo de 2010. Um terço dos muçulmanos no censo estaria na região metropolitana de São Paulo - e muitos deles são convertidos.

Apesar de muitos muçulmanos serem tolerantes e bons cidadãos nos países ocidentais, isso tem mais a ver com o contato com a cultura ocidental e a certeza da não punição bárbara oferecida pela Sharia do que pela religião em si. No momento em que a população for de maioria muçulmana a Sharia será implantada e tudo mudará. Por tudo já abordado no estudo acima, nós temos a obrigação de alertar o mundo quando ao perigo da expansão dessa "religião". O islã representa a redução da tradição judaico-cristã à barbárie e a sua aniquilação total.


O messias do Islã e o anticristo

Mahdī, de acordo com as versões xiitas e sunitas da escatologia islâmica, é o redentor profetizado do Islã, que permanecerá na Terra por sete anos antes da chegada do dia final.

O governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que a vinda do Mahdi – ou messias islâmico – é iminente. Uma de suas principais características é unir os povos e trazer a paz, mas antes ele destruirá todos os inimigos de Alá, judeus e cristãos principalmente. Algo que os cristãos atribuem ao anticristo.


Desde 2012 Teerã vem produzindo material de cunho político-religioso para lembrar a população das profecias sobre o final dos tempos. Foi divulgado uma espécie de ‘comercial’ sobre a preparação do Irã para a terceira guerra mundial. Nele um homem de aparência normal assume a liderança de uma espécie de exército popular, mas eles não precisam de armas. Com um poder “sobrenatural” ele derrota os inimigos do Islã, representados pela bandeira norte-americana que queima no final do vídeo. Não importa se contra o exército de “soldados da fé” é usado o que existe de mais poderoso em armamento militar, incluindo helicópteros, caças e porta-aviões. Sua voz de comando é suficiente para a destruição do inimigo. Veja:

Segundo os escritos, ele terá grande poder e reinará por sete anos, quando instituirá o Islamismo como única religião mundial. Curiosamente, a tradição afirma que ele terá ao seu lado, "Jesus" (na visão cristã o falso profeta), este servirá como um promotor, que condenará judeus e cristãos por "não terem entendido seus ensinamentos e rejeitado o Islã".


Pois muitos são os que virão em meu nome, proclamando: ‘Eu sou o Cristo!’, e desencaminharão muitas pessoas. E vós ouvireis falar de guerras e rumores de guerras... Mateus 24:5,6

Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos. Mateus 24:24

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Messias? Este é o Inimigo de Cristo: aquele que rejeita tanto o Pai quanto o Filho. 1 João 2:22

Fontes:

https://brasilescola.uol.com.br/religiao/os-arabes-islamismo.htm

https://www.arabeegipcio.com/2012/08/civilizacao-arabe-antes-do-islam.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_%C3%A1rabe

https://sala19.wordpress.com/2012/09/11/o-mundo-arabe-a-arabia-pre-islamica-maome-e-o-expansionismo/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Caaba

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_s%C3%ADmbolos_religiosos

http://logosapologetica.com/o-que-o-islam-ensina-sobre-violencia/#axzz5LAXXxVPY

https://oglobo.globo.com/mundo/entenda-por-que-jerusalem-sagrada-para-tres-religioes-21615878#ixzz5LXZxqn00

https://natanrufino.com.br/audios/islamismo-audios/o-alcorao-manda-matar-os-outros/

https://medium.com/@leandroruschel/voc%C3%AA-realmente-sabe-alguma-coisa-sobre-o-isl%C3%A3-691b06808d1

https://exame.abril.com.br/mundo/documentario-mostra-criancas-recrutadas-por-jihadistas-do-ei/

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@2014  Quem deu crédito à nossa pregação? Isaías 53:1

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